terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Vamos a isto?


Só pelo resumo já o acho uma pequena-gigante maravilha. Veremos...

Não sei ao certo o que lhe chamar, mas "regresso" não está mal pensado

Dizer que já não venho cá há algum tempinho é um eufemismo, tendo em conta que o último post foi em fevereiro do ano passado!
Posso começar por desejar um ótimo 2017 a quem quer que esteja a "ler-me" desse lado. Também eu comecei o meu ano de uma excelente maneira (subentenda-se passar em casa com a família mais chegada e ver o fogo-de-artifício pela televisão porque, por algum motivo, decidiu-se que uma fileira de prédios em frente ao meu não era mal pensado, por isso bota disto, de qualquer modo, sou caseira a 85%, os restantes 15% referem-se àquelas vezes em que me dá uma vipe súbita de ir fazer alguma coisa sabe-se lá onde com sabe-se lá quem), escrevi todas as resoluções que tenciono seguir à risca e, claro, já comecei a minha relação intensa e de amor-ódio com a escola.
Não me posso queixar porque o 1º período já passou e as minhas notas foram boas. Agora é continuar o esforço e elevar a fasquia.
Sabemos que os dias passam a correr quando olhamos para o canto inferior do computador (ou estamos na aula das 8:30 da manhã quase a babar para cima das folhas repletas de apontamentos que, de algum modo, o meu ser conseguiu captar e escrever) e constatamos que já se passou quase um mês. Pois bem, eu poderia apelar ao cliché de "o tempo passa tão depressa e temos de aproveitar cada segundo do nosso maravilhoso dia" mas, tendo presente que o meu 'maravilhoso dia' consiste em passar 5 dos meus 7 dias da semana 5 a 10 horas num estabelecimento de ensino e, depois, chegar a casa e fazer trabalhitos para jantar logo a seguir e poder, quem sabe, apreciar as belas caras dos lobisomens mais incríveis durante uns meros 41 minutos (Teen Wolf, uma série, okay? Não, nada de influências sobrenaturais) para poder dormir 8 horas e repetir tudo novamente... É um pouco estranho, não? Mais, talvez até paradoxo... Mas é o normal, certo? Queremos criar trabalhadores e sempre foi assim. Talvez há uns 70 anos, em que queríamos investir de uma forma rápida na educação e ensino dos jovens no mais curto espaço de tempo (algo que ainda hoje acontece na área da agricultura, portanto o ser humano consegue não me surpreender de todo) mas não em 2017. Não é o suposto. Não é o aceitável. E depois é ouvir falar de esgotamentos, de "tempo para dedicar à família", de noitadas, de ansiedade e stress "só" porque se pretende tirar grandes notas com um sistema de ensino que dificulta que tal aconteça. Como é que é suposto e aproveitar sequer os fins-de-semana se, nessas meras 48 horas, eu passo quase metade a dormir para recuperar do cansaço que a semana traz? Ou porque tenho mais eventuais trabalhos? Ou possíveis testes? Ou, talvez, uma festa à qual vou e que é sucedida de uma tarde a estudar para sabe-se lá que disciplina só porque a carga horária pesa tanto como o sono nas pálpebras? Não, não são desculpas, é a verdade.
E, quando me apanho a pensar nestas mini crises existenciais que me assolam à meia-noite de alguns dias, penso também que "só" estou a dar o meu melhor na escola para ter uma grande média no fim para entrar para a faculdade para poder esforçar-me ainda mais para ter muito boas notas para ter o emprego que ambiciono para passar o tempo entre os meus 25 e 65 anos com uma rotina que me vai preparar para a entrada na sepultura: mais morta que viva!
Agora, eu sei que não sou a única assim, e, por outro lado, também sem que era escusado pensar em tudo isto e viver tudo isto e falar de tudo isto, mas, se não o fizesse, não teria as mesmas médias, estaria apenas a acatar livre e obedientemente o que é "impingido" e, mais que tudo o resto, não seria eu realmente. Porque eu não reclamo só porque sim, aliás, não se pode sequer chamar "reclamar", talvez mais um pedido de ajuda (quase de clemência, sim?) que outra coisa. Tal acontece porque há necessidade de se mudar algo que está errado, algo que já não se adequa aos tempos atuais e não há mal em falar nisso. A questão é que são necessárias soluções mais do que o simples ato de apontar o dedo e esperar que alguém repare na nossa insatisfação para se juntar a nós nas nossas queixas e lamúrias quase diárias e tão habituais.
De qualquer modo, foi bom este modo de regresso, não?

Stay tuned!

domingo, 7 de fevereiro de 2016

domingo, 10 de janeiro de 2016

Adoro dias chuvosos!
Quero dizer, isso tem algumas condições... Se não houver escola; se não tiver nada para fazer; se puder ficar descansadinha na minha cama só porque sim; se possível a ler...
Dias de domingo, para mim, são dias de descanso. Logo, dia chuvoso + dia de descanso = ótimo dia. 
A vossa fórmula de "ótimo dia" é igual à minha?

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Quando a escola começa

O início da escola marca, pelo menos para mim, o início do stress todo.
Não importa se é início do ano letivo; início do período, por vezes, só o início da semana, quando os testes e tudo me atormente demasiado!
As notas do 1º Período foram boas, não estava à espera de notas assim para início de ano. Geralmente começo com um ou dois "três" e vou evoluindo ao longo do ano. E, por isso, as coisas correm um pouco melhores, eu acho.
Este período as notas foram boas o que me dá a imediata "mensagem" de que tenho de manter. E, por vezes, manter é mais difícil que subir. É preciso dar, constantemente, todos os dias, o máximo de tudo. E eu não sou assim. Eu sou faladora, porém participativa; interessada e aplicada... Mas e quando isso não chega?
Sou das pessoas mais ansiosas que vos pode passar pela vida, e isso garanto. Tento viver tudo ao máximo e convencer-me com as minhas máximas de vida cada uma mais filosófica que a anterior de que viver com calma é que é bom. Mas eu sei que isso não é assim. E, independentemente de o meu subconsciente me "atirar" várias vezes que tenho de ir com mais calma, todo o meu corpo me está a dizer que é preciso mais  melhor.
Tudo para dizer que nas aulas é isto que eu sinto. As aulas começam e o meu cérebro já está em processo de exigir tudo por tudo porque eu quero acabar o ano com boas notas. Repare-se: estou no início do segundo período e já estou a pensar nas notas finais de ano... Dou o meu melhor, pelo menos eu acho que dou, e esforço-me para melhorar. Mas um estudante depara-se com injustiças ao longo do tempo que pioram tudo um pouco.
Há sempre a necessidade de manter, melhorar mas a verdade é simples, e não que eu queira usar isto a meu favor, de modo algum: com umas 13 ou 14 disciplinas, como é que é possível aos alunos ser excecionais a tudo? Eu sei, eles existem (e eu conheço-os) e, felizmente, sou quase assim, mas, por muitas vezes, me vem à cabeça que talvez eu seja boa aluna mas que os meus esforços são superiores, e não quero dizer isto de modo a dar a entender que sou melhor por isso, pelo contrário. Apenas, muitas vezes, parece que tenho mais dificuldade em alcançar os mesmos resultados que os meus outros colegas (igualmente bons) alcançam. Isso causa uma certa "raiva", digamos, em mim.
O que eu quero também dizer é que nem todos os alunos têm facilidades nas disciplinas, e, muitas vezes, não se enquadram em nenhuma, e a verdade é que podem ser autênticos génios, apenas não o sabem porque, até aos 17/18 anos, têm de lidar com disciplinas fixas e deixar-se, de certa maneira, "julgar" por números que, às tantas, não dizem nada sobre a sua inteligência.
Para além de aluna sou delegada de turma e, mesmo sabendo que a minha turma não tem nada que me ver como exemplo, independentemente de isso ser tudo muito bonito quando dito:"Ah, e tal, se és delegada tens de dar o exemplo!", "Ah, não fales na aula. Tu és delegada!" E? Os restantes são alunos! Querem ver que agora não têm o dever de se comportar civicamente e respeitar quem tem autoridade numa sala de aula, não? Sim, eu sei e concordo com tudo o que disse antes, mas, ainda assim, é essa uma parte da maneira de eu pensar. Eu quero dar o exemplo, mesmo assim, mesmo sabendo que não tenho de ser nenhuma "ídolazinha"...

No fundo, eu sinto que a escola é absolutamente prioritária, e quem me ouvir falar, julga que eu sou uma marrona e nerd autêntica. Não. Não sou. Sou só o tipo de pessoa que, frequentemente, exige de si tudo o que pode dar (pelo menos o que acho que posso dar). E acho, realmente, que não serei a única a pensar assim.
Vamos pensar um pouco! Eu quero ser jornalista, escritora (entre outros) e tenho de estudar matemática (coisas que não percebo e me chateiam a todo o custo como casos notáveis e coisas do género), físico-química (como se me interessasse saber a fórmula para calcular rapidez média, velocidade média, tempo de reação...), ciências não me queixo porque até gosto...
Mas há quem não goste! Há quem não seja bom! E, para cúmulo, há quem não goste e não seja bom! E o que fazem? Levam com horários semanais que os obrigam a ter isso e a ser bons em algo que não são, o que pode estragar-lhes a média. E não me venham cá com coisas de que até ao nono as notas não contam para a faculdade! Ninguém, no seu perfeito juízo, quer ter negativas a estragar o seu currículo! Acho que todos querem dar boa impressão, não?! Por essa razão, a escola não devia ser "aprende, ou, pelo menos, decora, e depois vais fazer o que queres, boa?" Não, senhores, não é boa. Felizmente sou boa aluna e tiro boas notas no fim do período mas isso sai-me caro e dá-me cabo de umas quantas células e de neurónios que quase explodem com o nervosismo.
Não achem, de todo, que se trata de uma desculpa porque eu sou caprichosa e não gosto de escola, mas esta é a minha opinião. E já me é característico defender aquilo em que acredito e que defendo baseando-me em todos os meus fundamentos, se me conhecem...

Acho que é tudo. Já entrei em erupção e já explodi, portanto, é só esperar até uma próxima vez.


PS: Lamento se achavam que este post ia ser todo positivo a dizer que adoro estas injustiças todas...

domingo, 3 de janeiro de 2016

A Teoria de Tudo

Esta tarde de véspera de primeiro dia de aulas, foi "usada" para ver um filme que há muito queria ver.
"A Teoria de Tudo" é um filme incrível. Mas melhor que isso, é saber que é uma história verídica!
É verdade que não gostei lá muito da parte em que a Jane começou a fazer olhinhos ao Jonathan e vice-versa, mas, vendo o lado dela, ela fez o melhor que podia, no é verdade? E quem sou eu para a julgar de se ter, de certa maneira, "cansado" de ceder e deixar os seus sonhos e tudo o mais para cuidar do Stephen (que, ainda assim, não deixava de ser o homem que ela disse amar).
É um filme absolutamente incrível e os atores estão à altura. Adorei ver o Edward Redmayne a representar o Stephen Hawking!
Um filme imperdível e que eu recomendo vivamente.

sábado, 2 de janeiro de 2016

Assim é a vida de uma ansiosa...

A escola começa já esta segunda-feira (o que, por estar toda confusa, como sempre, devido a estar de férias, me parece amanhã... E isso piora bastante o meu estado de espírito). 
Com o que recebi no Natal (a minha mala e carteira) e o que entretanto comprei (a agenda) já ando a preparar tudo como se fosse o início do ano letivo e não do segundo período. 
Como autêntica 'gaja' que sou, gastei parte do meu dinheiro em roupa que já quero usar no primeiro dia de aulas.
Mas eu sei que vou estar nem na segunda semana de aulas e vou estar a queixar-me e a dizer que a minha deprimente voda me está a deixar deprimida!
Assim é a vida de um ansiosa.

Agendas - passar o ano e assim


Adeus 2015! Olá 2016...!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

Esta é a imagem de fundo que tenho no meu telemóvel...

Faz-me pensar, sempre que a vejo, em realizar todos os meus desejos e lutar por todos os meus sonhos. Faz-me lembrar que a vida é só uma e que o seu termino é desconhecido. Por isso, há que viver! Viver implica percebermos o porquê da nossa simples existência, o que fazemos realmente aqui. Para viver temos de descobrir o que queremos alcançar e dar o máximo para o fazer, sabendo que não vale desistir. Para viver temos de ter consciência de que estamos em constante mudança (pelo menos deveríamos estar), bem como os outros, e devemos sempre procurar fazer e dar o melhor que podemos.
Estes são os meus objetivos para este ano que ainda hoje começou. Para este ano que traz 365 oportunidades que nos farão rir, sorrir, também chorar, aprender e progredir. Para este ano novo cuja passagem de ontem deve servir de motivação e inspiração para todos aqueles que hesitam no que diz respeito a ir em busca da sua felicidade.

Feliz Ano Novo!!!!!

Tenham um ótimo Ano.
Que 2016 traga tudo o que mais desejam. Que seja este o Ano de arranque para realizarem algo que há muito querem.
Para os estudantes, o meu caso, que este seja um excelente ano letivo.
Sejam muito felizes. Sempre!!

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Ano Novo 2016

Dentro de poucos minutos, entraremos em 2016. 
Uma nova etapa se aproxima na vida de cada um. Mas cabe a cada um de nós decidir se essa etapa será boa ou não tão boa. Mais que decidir, temos de fazer por isso.
Este ano, espero que muita coisa mude e outra tanta se mantenha. Espero fazer novas amizades, viver novos momentos, conhecer novos lugares, experenciar novas situações.
Este ano 2016 que ai vem, desejo que tudo aquilo que me trouxer felicidade chegue bem rápido. Quero saúde para mim e para todos e alegria. 
Escrevo isto e faltam meros 15 minutos...
Sei que muita gente não valoriza o Ano Novo. É apenas outro ano, outro digito.
Mas eu acho que é outra oportunidade. Que traz motivação para cumprirmos o que mais desejamos.

É isso que eu desejo também a todos vós! Que este ano vos traga tudo o que mais querem! 
Sejam felizes!

sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

É Natal!!!

Hoje é dia de festa! Dia de celebrar!
Eu adoro o Natal. E sim, sei que é só amanhã. Mas aqui as prendas são abertas hoje. É o que acontece quando temos várias criancinhas a perguntar antes, durante e depois do jantar se já podem abrir as prendas (e sim, eu estou incluida nessa listinha). 
Bem, com isto...


DESEJO-VOS UM EXCELETE NATAL E UMAS BOAS ENTRADAS EM 2016!!!

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Dia 24 está mesmo aí!!

O Natal é aquela altura do ano em que os meus dotes de embrulho são postos à prova, e, para minha surpresa, acabo por não me sair muito mal...

Mas, por falar em Natal...
Eu sou aquele tipo de criaturinha que, desde o dia 1 de dezembro, já anda aos saltitos só de pensar que o Natal está à porta. Sou uma pessoa muito caseira que adora estar com a família, por isso, e por muitas mais razões, o Natal é muito importante para mim.
Não há peru recheado como nos filmes, mas á arrozinho de passas e mais uns 98742153462 pratos que sobram para as três semanas seguintes; não há lareira mas há um aquecedor bem bom; não esperamos até à meia-noite em ponto para abrir as prendas e para espalhar a alegria contagiante.
Não, para mim o Natal não é sinónimo de prendas mas eu acho que também são importantes: aquela cumplicidade, os sorrisos, os abraços...
Tudo me faz adorar esta época! O tempo é incrível (daquele que só dá vontade de ficar enrolado em trinta camadas de cobertores a beber chocolate quente co um nível de produtividade mínimo), as roupas (sim, eu, viciada em moda como sou tenho um "apelo", digamos, grande às roupas das coleções de inverno); o Natal em si; depois o Ano Novo...
E vocês? Que acham desta época?

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Depressa, depressinha

Esta é aquela parte em que ignoram que não escrevo há cerca de um mês, pois compreendem que ter testes, trabalhos de casa, fichas... No fundo, ser aluno, custa muito.

E, de repente, já é dezembro. De repente, já se passou quase mais um ano; já estamos quase em 2016; já falta pouco para a Passagem de Ano, e ainda menos para o Natal... De repente, o tempo passa a correr, aliás, na verdade, ele nem passa, ele voa. é rápido, e, às tantas, dou por mim a pensar o quão rápido é. Como há tão pouco tempo passámos para 2015, como há tão pouco tempo fiz anos...
Mas esse tipo de texto lamechas é mais para o fim, mesmo nos últimos minutos de 2015. Não para hoje!
Hoje é para dizer que estou ansiosa pelo Natal (no últimos minutos de 2015 será para dizer que queria que o mesmo tivesse passado mais devagar), que estou a morrer de vontadinha da chegada das férias (que também desejarei que tivessem sido e parecido mais longas), que quero muito que o ano mude (e, obviamente, irei dizer que passou muito depressa - e estarei a repetir-me, mas tudo bem)... Enfim, que tudo passa depressa e que nem aproveitei assim tanto, talvez...



Hoje fiz uma visita de estudo para vermos um teatro: "Auto da Barca do Inferno". Foi incrível! Muito divertido, e cativou totalmente a minha atenção. Amanhã, tenho uma festa de anos à noite, por isso, como ainda tenho algumas coisinhas que fazer, vou indo.

domingo, 8 de novembro de 2015

No fim de contas, é tudo um jogo

Tenho catequese aos sábados e, até agora, não aconteceu passar um sábado sem ter gostado das atividades que lá fazemos. São sempre criativas e originais, e, acima de tudo, põe-nos a pensar. Este ano estamos a desenvolver o tema "Viver... Para quê?" a fim de perceber o que estamos realmente aqui a fazer.
As catequistas disseram "pensem numa carta do baralho que vocês gostem. Agora, nesses papeis que vamos distribuir, desenhem-nas". Está evidente que a minha inutilidade para o ramo do desenho deu frutos e saiu mais um belo horror. Escolhi o "Às" de espadas. Não sei ao certo porquê, mas gosto dessa carta. Desenhei-a o melhor que consegui... Quando acabámos perguntaram-nos "têm alguma ideia do que as cartas têm a ver com a nossa vida? Em quê que elas se relacionam com o nosso tema "Viver... Para quê?"? O que acham?"
Eu lá sugeri que podia ter a ver com o facto de nos acharmos mais que os outros (visto que falámos sobre isso no fim-de-semana passado: sobre querer fazer as coisas mesmo que tenhamos de passar por cima dos outros), pois imensa gente escolheu "Às's". Mas foi ao lado.
A verdade é que, tal como na vida, nós tivemos de:
-Ter vontade: vontade de fazer a carta;
-Tomar a decisão: escolher qual a carta do baralho que íamos desenhar;
-Ter coerência: desenhar a carta assumindo que seria a única que, caso fôssemos "a jogo", seria a única que teríamos.

Passa-se exatamente o mesmo com as decisões grandes, de longa data, e as pequenas, que fazemos no nosso dia-a-dia. 
Por exemplo: para querermos tirar uma boa nota temos de ter força de vontade (querer realmente e estar dispostos aos sacrifícios necessários para alcançar o objetivo); tomar a decisão (muitas vezes, as coisas lúdicas, são uma tentação, por isso, temos de tomar a decisão de "não, agora estudo" ou "sim, agora vamos lá à diversão"); e ser coerentes (ser coerentes aos nossos princípios e objetivos, cumprir com aquilo que nos comprometemos acima de tudo. Cumprir com as decisões tomadas).

Ou seja, se nós fôssemos com a carta que desenhámos a jogo, poderíamos ganhar ou não, depende do jogo, mas só tínhamos aquela carta para jogar, mais nenhuma. O mesmo se passa quando queremos tirar um curso - ter vontade de o tirar, decidir se é realmente isso que queremos e lutar por isso, e ser coerentes com a nossa escolha, pois se vamos tirar o curso, será de algo que gostamos e que temos prazer em aprender, logo, será uma carta que provém do nosso esforço e que será a melhor que temos para jogar quando somos "avaliados".

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

"Quando for grande quero ser como tu!"

Todos nós conhecemos as incríveis capacidades vocais da Ariana Grande mas, de qualquer maneira, ela conseguiu voltar a surpreender-me com a sua nova música. Estou completamente viciada!
Se ainda não tiveram oportunidade de a ouvir por alguma razão, podem ouvir aqui.

Focus on me...

Algo em que pensar...

"Quando recebemos pouco da vida é porque lhe entregamos pouco. Quando avançamos pouco, é porque arriscamos pouco. É porque teimamos em não nos prepararmos para o...s desafios que a vida vai trazendo. Então, como alunos repetentes, deixamo-nos estar de braços cruzados, a ver a vida a oferecer-nos mais do mesmo. Mas sempre que aceitamos e assimilamos as lições que a vida nos quer ensinar, aí sim, ela tem caminho aberto para nos oferecer novos horizontes. Por cada passo que damos, a vida abre novas portas - e cada porta abre novos mundos"

Geralmente, ir ao Facebook é sinal de, como eu gosto de dizer, 'estupidificar'. Porém, hoje encontrei este mini texto que me fez pensar bastante na minha curta existência.
A verdade é que, todos os dias, eu penso um pouco nisto: Temos apenas uma vida que, ainda por cima, não fazemos ideia de quando vai acabar - nuns meros 2 dias ou talvez dentro de 70 anos -, e, às tantas, andamos aqui a resmungar dia sim, dia sim por cada coisa que não achamos que corre bem, por termos alguém que achamos que só cá está com o fim de nos infernizar; por dar darmos importância a coisas grandes e não repararmos nas pequeninas que fazem da nossa Vida o que ela realmente é. Será que, algum dia, paramos por momentos para nos apercebermos do quão tudo poderia ser tão pior? Aliás, que poderia ser realmente mau. Mas não é. Muitas vezes, o ser humano associa toda e qualquer lição que necessite de aprender a um escândalo que só existe para chatear. Pois é óbvio que sim: se os nossos olhos não abrirem e a cabeça não raciocinar nunca iremos perceber a verdadeira razão para tudo estar a acontecer.
Não somos perfeitos; não nascemos perfeitos, não aprendemos a ser perfeitos e não morremos perfeitos. Nascemos pessoas, porque somos pessoas, que possuem defeitos e inaptidões, mas, a coisa boa de tudo isto, é que podemos melhorar e polir todas essas imperfeições, e é por isso que aqui estamos. Os tímidos têm oportunidades para melhorar o seu à vontade, por exemplo; os que têm mau feitio aprendem, muitas vezes da pior maneira, que o seu mau humor diário só piora os seus dias e os torna mais negativos; os egocêntricos são ensinados a respeitar e a igualar-se aos outros.
Não estamos aqui por acaso. Tal como temos planos para o futuro, devemos ter planos para nós, não no sentido do nosso vago futuro, mas do nosso futuro "eu". Olhar para a Vida deveria ser uma reflexão diária. Existir é um privilégio, viver é o nosso desafio mas ser o melhor que podemos ser e dar o melhor de nós é a nossa escolha.
Este é o meu ponto de vista das coisas. Para quê passar um dia triste se há um mundo lá fora à espera de ser explorado? Sim, é verdade, temos direito e devemos ter os ditos "dias maus", mas isso deve ser a exceção e não a rotina.
Viver por nós, honrar-nos e nunca perder isso de vista.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

O que é qua acontece quando uma conduta de água rebenta perto de uma escola?

(Ou faz qualquer outra coisa que provoque estragos)

Não há escola!!! Que felicidade feliz.
Ontem rebentou uma conduta de água perto da minha escola, logo, não houve água quase o dia todo de ontem (quando houve eu já não tinha aulas), por isso, os não-sei-quantos alunos da minha escola tiveram uma folga. Que bem que soube! Só me chateou por:
-Ter acordado cedo;
-Ter estado frio;
-Ter de vir para casa com frio;
E, por falta de autodisciplina,
-Ter passado o dia em frente ao computador.
Faltando na escola, significa que faltou também em casa, mas consegui tomar banho com abundância de água, portanto, tudo bem.
Mau mesmo foi ter uma sarjeta (ou lá o que era) a deitar água, como se o fim do Mundo se aproximasse, e ver essa mesma água a correr pelo passeio em modo cataratas do Niagara. Não havia nenhuma passadeira ali (atravessar assim feita maluca estava fora de questão) e não queria fazer figura de tolinha e voltar para trás para uma passadeira a uns 50 metros... Sim, figura de tolinha: estava um trânsito tão grande que eu me sentia super observada pelas pessoas que estavam a conduzir (aliás, parados, e à espera da rotunda seguinte para voltar para trás e levar os estudantes para os seus lares acolhedores de novo), logo, voltar estava fora de questão. Confiei cegamente nos meus novos All Stars e arrisquei me pelo passeio (nada) ligeiramente molhado e fui a saltar de ponto alto para ponto mais alto para evitar pôr o sapato nas poças mais profundas. Sai com uma pinga (que nem se notava. Não perguntem!)
Resumindo, hoje ia sair às cinco, mas vim para casa às 13:30. Apeteceu-me abraçar quem construiu as condutas por elas se terem estragado. Mas depois lembrei-me que em casa também não havia... Oops.

domingo, 11 de outubro de 2015

Shoes, my love

Acordar de manhãzinha e saber de ante mão que os planos são ir ao CascaisShopping comprar sapatos dá uma certa vontade súbita de levantar.
Os meus All Stars já estavam mais mortos que vivos; mais usados que por usar; mais velhos que com uma grande vida pela frente, ou seja, estavam a precisar de uma substituiçãozita... Não foi fácil (o quê?!, acham que dois anos de memórias e experiências lado a lado, aliás, cima a baixo, se esquecem por nos apaixonarmos por outro modelo? Só por ser mais novo, menos gasto, mais limpinho...?) mas consegui que não guardassem rancor da minha horrível pessoa e do meu terrível ato. 



Porque, convenhamos, isto já não melhora!

Portanto, botins para a nova estação e outros All Stars (é um amor contínuo. De coleção para coleção)!



Meia desfocada mas o efeito está presente! Adoro ambos! Os ténis são mais bordeaux do que possam aparentar nesta imagem!

Adoro o Outono! 

sábado, 3 de outubro de 2015

Escola traz sempre aqueles problemas horríveis...

Provavelmente acham 'ah, isto é só a terceira semana de aulas e tu já estás para ai a estudar? Ai é?' Hmmm.. Pois, mas não.
O que acontece é que a escola não está para brincadeiras. Trabalhos todos os dias e já se estão a planear trabalhos de grupo. E depois a 'rotina do cedo': acordar cedo, comer cedo, tomar banho cedo, deitar cedo... O deitar nem sempre é assim tão cedo, e, por isso mesmo, acordo às 7:15 com olhos de morta-viva. O que faz com que no resto do meu dia eu esteja cansada como tudo. 
De resto, este ano está a parecer muito rápido o que não me agrada lá muito...
Na minha turma, estamos a planear uma viagem a Paris, mas sendo eles a preguiça (o animal, o nome, o adjetivo...) em pessoa, devem querer arranjar dinheiro de uma árvore plantada no quintalzinho deles na terrados unicórnios! Mas eu cá estou, depois de muitas ideias dadas pela minha empreendedora privada chamada "Mãe", preparada para trazer muitos €€€. Ohh... Porque eu quero ir a Paris!

sábado, 19 de setembro de 2015

Três! TRÊS! Okay? Três dias se passaram e eu já quero as férias de Natal. Ainda nem matéria dita 'a sério' se começou a dar e eu só quero que tudo acabe aqui, agora.
Tenho muitos professores novos e, felizmente, muito simpáticos mas isso ainda não me dá vontade de ir à escola por pensar nisso.
De qualquer maneira, uma boa novidade!! Eu sou delegada de turma, outra vez! A maioria das pessoas (pelo menos na minha turma) considera uma tortura, estilo aquelas da Inquisição na Idade Média, ser delegada/o e subdelegada/o, mas eu adoro! 
Mais novidades boas? Nahh, por agora é tudo.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Yey escola! Não! A sério, não!!

A escola começa amanhã e a minha felicidade não podia estar mais... BAIXA.
Mas, há coisas boas! E, há coisas más... Enfim, uma coisa boa: a minha stôra de matemática foi substituída! Celebrem comigo! Foi tão bom ouvir isso às onze e tal da manhã. Depois temos outras alterações também no cirpo docente que já não me agradam tanto. De qualquer maneira, eu já sabia que isso aconteceria mas não deixa de me chatear um pouco. Como a de português, inglês, história...
Ah, e sim! Eu estou super entusiasmada para começar as aulas!
Enumeremos:
Encontrar os amiguitos;
Acordar cedo;
Deitar cedo;
Estudar, estudar;
Trabalhar, trabalhar;
Stress com trabalhos de casa...;
...E testes;
Perder tempo de qualidade que podia estar em família feliz e tenho de estudar porque são imensas coisas e eu não tenho memória fotográfica para saber tudo!

Eu acho que é só. Mas argumentos ão me faltam para descrever tal energia e felicidade (ui, tanta! Amanhã para acordar vê-se a energia, sim...).

A escolinha vai começar

Os meus irmãos já começaram a escola, mas eu evitei falar sobre esse assunto visto que me traz muita tristeza. Porém, o inevitável aconteceu e, às tantas, hoje é a apresentação aos alunos.
Eu compreendo que muitos adultos já não se lembrem do que passavam e que, de qualquer maneira, nestes tempos, as 'reguadas' sejam substituídas por insignificantes faltas disciplinares (para uns que acreditam que à pancada lá se chega, outros reconhecem o horror), e, por isso, seja um tanto difícil entender a razão do ódio proveniente dos seres humanos que, nos dias de hoje, andam na escola.
Quandos e chega ao primeiro ano, é tudo lindo, tudo bonito, tudo novo, tudo deixa-me-ficar-ao-pé-da-Mariazinha-Joaquina-sua-parva-!, tudo à espera de estrear manuais, materiais e começar a estudar... Com as mochilinhas e troléis (eu não sei mesmo escrever, mas são aquelas mochilas com rodinhas que parecem de viagem), 32849294 canetas e lápis, uma borrachinha bonitinha... Mas, depressa (ai no segundo ou terceiro, no segundo talvez ainda seja tudo muito bonito) apercebem-se que só se brinca com alguns professores e que estamos ali mesmo para dar no duro.
No quarto ano, as provas de aferição podem stressar os mini seres mais fofos de sempre. Logo, continuamos aqui a dizer que a escola stressa, malta!
Quinto ano, sempre a subir, é quando nos apercebemos que está tudo a passar muito depressa e que precisamos de manter o estudo. O sexto ano é igual, mas entendemo-lo como um fim de ciclo, tal como o nono, mas este já tem o acrescido dos exames. Passam-se o sétimo, oitavo e das duas uma, ou temos professoree flexíveis, compreensivos (nunca deixando de ser rígidos, está claro) e que levam tudo ao máximo na descontra, ou ateimamos até ao fim dos dias no secundário que está tudo mal, que ele não gosta de nós, que nós não gostamos dele (ao menos, é mútuo), que não precisamos da disciplina para nadinha(...) e tudo corre muitíssimo mal!
Depois, pronto, vem o décimo, que sempre é melhor, visto que, à partida, já estamos a trabalhar com disciplinas que se gosta particularmente, sendo mais fácil (mas o que eu disse dos professores mantém-se!). O ano seguinte, talvez seja mais complexo, no fundo, para aprofundar tudo, não é? Mais os exames... E acaba-se com o décimo segundo... Com exames!

Portanto, caríssimos,
Esperam que tenham compreendido que ter umas nove disciplinas a falar, cada um, de sua coisa, complica o trabalho do cérebro humano! Sabem aqueles nomes polissilábicos que há em todas as disciplinas e que se baralham uns com os outros? Do estilo, estar a ter um raciocínio de ciências e entrar uma palavra de matemática lá pelo meio que não devia lá estar? Pronto, é isso!


Posto isto, 
Boa entrada! :D fui o mais positiva possível!